quinta-feira, março 30, 2006

Continua o massacre otacú ao grande ator Jonas Mello:

link

Jonas Mello, em entrevista ao site Henshin.com.br, disse que o motivo da sua desistência de narrar a Saga de Hades dos Cavaleiros do Zodíaco foi pelo simples fato da falta de interesse dele próprio. As palavras exatas dele foram "No começo, achei interessante, mas ao longo dos episódios, não me agradou mais, não me acrescentava em nada. Simplesmente não me entusiasmei pela continuação dos Cavaleiros do Zodíaco" e assim se deu por terminada a participação do ator na série. Conforme já divulgamos, a função de narrador agora fica a cargo de Gilberto Rocha Junior, que já fez grandes trabalhos como Senhor dos Anéis e Três Espiãs Demais.

Comentário CavZodiaco.com.br: Fica uma ponta de revolta pela "falta de respeito com os fãs". Imaginávamos que era por problemas pessoais ou profissionais mas não por esses motivos citados.


Aguardem mais capítulos da novela(mais emocionante que as da Globo :P) "O novo inimigo-mor dos otakus"...

quarta-feira, março 22, 2006

Infelizmente, Larissa Tosse(uma musa otaku) será a cantora da versão brasileira da primeira abertura da Saga de Hades dos Cavaleiros do Zodíaco. Mais infos em cdz.com.br ou cavzodiaco.com.br (tô c/preguiça de colocar os hyperlinks :P).

segunda-feira, março 20, 2006

Otacús retardados esculacham o excelente ator Jonas Mello, fora a notícia em tom extremamente parcial do Cdz.com.br, aliás, o mesmo que deu chilique quando a Band passou um jogo da seleção feminina de vôlei narrado pelo Dapena no lugar de uma reprise de CDZ:

link

Infelizmente iniciamos esta matéria com uma notícia inesperada, o dublador Jonas Mello (Dublador do Narrador da série) informou para a direção artística da Álamo que não tem mais interesse em continuar dublando a Saga de Hades. Ontem (conforme matéria publicada em nosso site) acompanhamos ele dublando os títulos dos cinco primeiros episódios, porém hoje pela manhã recebemos a informação (fornecida pela própria Álamo) que Jonas não gostaria de ser escalado para a continuação da saga.
A direção da Álamo foi pega de surpresa como todos nós que estivemos acompanhando o ínicio das dublagens; informamos aos fãs brasileiros que mesmo sendo imparciais sentimos um certo desrespeito com toda a série. Até o fechamento desta matéria a álamo ainda continuava tentando reverter a situação, mas infelizmente Jonas demonstrou que cavaleiros do zodíaco (a saga de hades) foi um trabalho que ele não gostaria de continuar.
Já temos o nome do dublador que ira substituir Jonas, porém, aguardamos autorização da diretoria da Álamo para divulgar o nome do profissional e seus principais trabalhos!

Nota: Claro que todos os fãs se perguntam qual o motivo desta triste noticia.A direção da Álamo vem mantendo um respeito com todos os profissionais. No caso do Jonas Mello, sentimos que sua atitude foi extremamente deselegante, o próprio Jonas já tinha gravado a narração de cinco títulos (quase metade) dessa primeira fase. Não queremos julgar a conduta de nenhum profissional mas fica o sentimento de desrespeito por todos os fãs dos cavaleiros no Brasil. Agradecemos ao Jonas Mello pelo ótimo trabalho feito na redublagem dos 114 episódios antigos, mas sempre iremos lembrar que ele se negou a continuar.

terça-feira, março 14, 2006

Os organizadores de eventos de anime são "gênios" ao marcar as datas deles. Primeiro, o Anime Center Verão foi no América FC no fim de semana da final da Taça Guanabara, e o Anime Family 2006 será nos dias 8 e 9 de julho. Até havia feito uma brincadeirinha com isso no primeiro capítulo de meu fanfic Adultério Fatal. Ele será nos dias 8 e 9 de julho. Sendo que o dia principal do evento, 9 de julho, é nada mais nada menos que o dia da final da Copa do Mundo! Imagina como vai ser péssimo o deslocamento entre as ruas no dia do jogo caso o Brasil e esteja lá, e pior, se infelizmente o Brasil conquistar o hexa, o país vai parar, vai ser um verdadeiro rebu na hora de voltar p/casa, o evento acaba às 20:00, sendo que o jogo acaba às 18:00, e festa do hexa deve estar no clímax, fora que muita gente deve estendê-la e não trabalhar no dia seguinte assim como no dia seguinte ao Tetra, em 94.

sábado, março 11, 2006

Dica: o site Retrotoku está realizado entrevistas com vários dubladores que trabalharam em tokusatsus, entre eles o "amigo" número 1 de Fernandho Moreno, Carlos Takeshi.

domingo, março 05, 2006

O Ohayo fica contrariado pela apuração do Carnaval de SP(que não gosto) ter dado mais audiência que os animes da TV Xuxa. Coisas de otakus...

link

domingo, fevereiro 26, 2006

Essa eu vi na Animepró! Naruto teve espaço até na revista Época! :P

O grande golpe de Naruto- A história da redenção de um ninja conquista o Brasil – sem ainda ter sido lançada

Marcelo Zorzanelli

No Japão, todas as quartas-feiras (19h27, horário local), milhões de espectadores sintonizam a TV Tokyo para acompanhar um seriado chamado Naruto. Seus personagens são jovens ninjas que aspiram ao título de hokage, a classe mais alta entre os guerreiros, enfrentando para isso barras-pesadas num mundo encharcado de referências às filosofias orientais. É o grande sucesso da televisão de lá: os japoneses idolatram esse tipo de trama pintada em cores aparentemente infantis. Naruto não é um sucesso apenas local. Também no Brasil ele tem legiões de seguidores fiéis e fanáticos. Os discípulos brasileiros montaram sites com conteúdo extraordinário e criaram uma comunidade com mais de 60 mil membros no Orkut. Detalhe: Naruto jamais foi exibido na televisão brasileira. Pelo menos não oficialmente.
O sucesso de um desenho animado como Naruto não é surpresa nem sob circunstâncias tão específicas. A força dos animês, como é conhecida a animação japonesa, vem crescendo desde que o desenho Speed Racer conquistou espaço nas TVs ocidentais na década de 1970. Mostrando qualidades até então desconhecidas do público - efeitos visuais modernos, cores vivas e tramas inteligentes -, os animês são hoje fenômeno de audência. Tomaram de assalto a cultura pop: sua estética característica pode ser encontrada em peças publicitárias, cinema e programas de TV. A Viagem de Chihiro, um animê, conquistou o Oscar de melhor animação em 2002. O jornal The New York Times publicou um longo artigo sobre a nova geração de animês,\'a mais brilhante de todas\'. Naruto, que o jornal considerou o melhor animê em exibição nos EUA, mereceu as seguintes palavras: \'Naruto captura a solidão, os desejos e a exuberância infantis sem dever nada a qualquer programa americano do momento\'.
Há algum tempo, um seriado como este só chegaria aos brasileiros através de complicadas importações de fitas VHS. Mesmo assim, ficaria restrito a quem entendesse japonês, uma vez que os diálogos não seriam legendados. Outra opção seria esperar anos até que alguma rede de TV comprasse os direitos. Hoje a internet está muito mais rápida e os computadores pessoais mais poderosos. Isso significa que alguém pode gravar o seriado da TV Tokyo e colocá-lo na internet. Não apenas pode, como faz.
Alguém pode gravar o seriado direto da TV Tokyo e colocá-lo na internet. Não apenas pode, como faz. Um papel relevante nessa história é desempenhado por um grupo de devotos que se intitulam subfãs.
Não, eles não se consideram fãs \'menores\'. São, na verdade, espectadores comuns, espalhados por todo o mundo. Tomam a iniciativa de gravar os episódios ainda não lançados num país, legendá-los e espalhá-los pela internet. Legenda em inglês é subtitle, daí o nome. Uma enquete lançada num site brasileiro de subfãs de Naruto demonstra que 42% dos usuários têm entre 11 e 15 anos. Uma parcela igual tem entre 16 e 20 anos. Daniel França e Pedro Dassan, os dois responsáveis pelo site, têm 17 anos cada um. Administram a página que recebe 14 mil acessos por dia. Eles moram em Curitiba e colaboram com adolescentes de todo o Brasil através da internet nos moldes do fenômeno Wikipédia, para suprir uma demanda cada vez maior por programas inéditos e de qualidade.
Mas eles são ainda mais do que isso: sentem-se tão envolvidos com a história que, além de traduzir o texto do japonês, criam páginas para discutir as origens dos personagens e espalhar teorias sobre qual é o ninja mais poderoso. Não raro as emissoras que exibirão os seriados animados saem à cata desses fãs para se aconselhar sobre expressões e detalhes técnicos. Os subfãs não se consideram piratas, porque seguem um código moral de jamais vender nada do que produzem. Também afirmam em suas comunidades que abandonam a prática quando uma emissora começa a exibir o programa oficialmente.
Mas há quem não concorde com isso. Os jovens paulistanos Renato Hideaki e Marco Antônio Takayama, de 17 e 19 anos, que consomem animês, mangás (quadrinhos japoneses) e cartões colecionáveis aos borbotões, reclamam: \'Os animês do Animax usam cinco ou seis dubladores para 13 séries. É um absurdo. Por isso, preferimos episódios legendados, mesmo quando há uma dublagem sendo exibida num canal de TV\'. Animax é o canal a cabo dedicado a animês.
Mas não existiria toda a polêmica se não fosse a qualidade de seriados como Naruto. \'Finalmente voltaram a falar de ninjas\', afirma a paulistana Hana Carolina Lima, de 15 anos. \'Naruto tem ação, como todo mundo gosta, mas tem uma história que faz você simpatizar com os personagens.\' Ao contrário do básico desse tipo de enredo, onde dificuldades caem de pára-quedas, a cada complicação surge um desenrolamento possível, que adiciona mais aspectos à personalidade dos ninjinhas. A premissa da série já está a quilômetros do entretenimento infantil de todo dia: uma raposa diabólica ameaça a vila e é trancada no corpo de um bebê, que ao crescer sofre represálias por conta disso. Aos 12 anos, ele se torna uma criança-problema, mas que busca redenção tornando-se o maior ninja de todos os tempos.
Desde os primeiros minutos do primeiro episódio, o espectador começa a simpatizar com o pequeno ninja. Além dos acontecimentos nefastos em seus primeiros dias de vida, Naruto também tem má sorte na adolescência. Em seu primeiro teste na escola de ninjas, ele leva bomba porque a prova é executar uma técnica que ele não domina bem. Logo depois, sabemos que está apaixonado por uma bela coleguinha - que só tem olhos para outro ninja com pinta de galã. A falta de sorte crônica não presta bons serviços apenas ao drama: o humor também é ótimo. Naruto aprende uma técnica chamada \'réplicas da escuridão\', que o faz clonar a si próprio diversas vezes. Porém, na hora do combate, é acometido por uma terrível dor de barriga. Sob uma fanfarra de guitarras, as cinco réplicas de Naruto se acotovelam para entrar no banheiro.
Há quem diga que os antecessores de Naruto, como Dragonball, Cavaleiros do Zodíaco e Pokémon - que passam temporadas fora das grades de programação, mas sempre encontram o caminho de volta - , são apenas veículos para vender brinquedos, games e cereais matinais. Mas é inegável uma característica comum a todos eles: a originalidade. Em Cavaleiros do Zodíaco, por exemplo, um grupo de guerreiros enfrenta situações inspiradas na mitologia grega. Pokémon é sobre uma turma de garotos que briga entre si usando criaturas que parecem ter nascido em Chernobyl, mas nem por isso menos bonitinhas. O Cartoon Network brasileiro começa a exibir Naruto a partir do meio do ano. Quando a primeira remessa chegar, os subfãs já terão visto mais de 170 episódios. Há aí uma mensagem relevante para as emissoras de TV. Nestes tempos de internet, elas terão de ser mais ágeis ao importar, dublar e exibir programação de outros países. Ou correrão o risco de chegar tarde demais.

sexta-feira, fevereiro 17, 2006

A matéria de Botafogo X América do Globo Esporte de segunda teve, em parte dela, ao fundo, uma música do Mozart. Quem joga King of Fighters ou Fatal Fury deve tê-la reconhecido, pois é a mesma que a SNK usou para fazer a tema do Krauser.